1) Entender que a lipoaspiração não substitui dieta nem exercício físico. Ou seja: ela não é método de emagrecimento.
2) Avaliar com o cirurgião plástico em qual região do corpo retirar a gordura e quanto de excesso extrair. Ou seja: se há uma proporcionalidade que só o médico poderá estimar.
3) Entender que hidrolipo, minilipo, lipo light são todas, sem exceção, cirurgias plásticas e devem ser realizadas somente com um cirurgião plástico. Desconfie de promessas falsas e métodos revolucionários.
4) Perder o preconceito e sugerir a lipoaspiração para mulheres e também homens.
5) Pensar na possibilidade de aliar a lipoaspiração a outros métodos, como a viabilidade de utilizar a gordura retirada para “incrementar” outras regiões do corpo por meio da lipoescultura, ou mesmo a realização de outras cirurgias como colocação de prótese de silicone na mama ou redução de abdomen.
6) Visualizar as potencialidades locais para a realização do procedimento, pesquisando os profissionais aptos a realizar a cirurgia, compreendendo que, em Alagoas, há vários médicos especializados na técnica.
7) Desconfiar de resultados “milagrosos”. Não existem mágicas. Lipoaspiração, hidrolipo, minilipo, lipolight e afins dependem de critérios médicos e de possibilidades que variam de paciente a paciente.
8) Lipoaspirar, sem manutenção posterior do peso, de nada adiantará. O procedimento traz resultados, mas deve ser seguida de atenção em todo pós operatório quanto à manutenção do peso.